A Carta Mundial das Mulheres para a Humanidade e a Colcha trasladavas a A Guarda
27-05-2005
By Lupe Ces
By Lupe Ces
A Carta Mundial das Mulheres para a Humanidade e a Colcha Mundial da Solidariedade passárom por Galiza do 20 ao 23 de Maio de 2005.
A Sexta-Feira, 20 de Maio, um pequeno transbordador que partia da vila portuguesa de Caminha, trasladava a Carta e a Colcha até a vila galega de A Guarda. Acompanhavam-lhe um grupo de moças remeiras que loitam pola igualdade no mundo do desporto, onde algumhas das modalidades de remo som-lhes proibidas. Quando o transbordador atracou no porto já se tinham desatado todas as alegrias que acompanham este projecto mundial de esperanças e sonhos colectivos. Umha animada manifestaçom cubriu o percurso até a lonja onde se desenvolveu um emotivo acto.
A representante da Coordenadora portuguesa enumerou as reivindicaçons que acompanhárom a Carta e a Manta ao seu passo por Portugal, nomeadamente a luita destas companheiras polo direito ao aborto e o fim das criminalizaçons das mulheres que exercem este direito, e a luita contra da violência de género que se cobra em Portugal numerosas vítimas cada ano. A representante da Coordenadora de Galiza, lembrou o caminho que levam percorrido a Carta e a Manta enumerando as reivindicaçons que as mulheres vam tecendo nos seus países e o caminho que queda por percorrer até Burkina Faso, chamando à participaçom na Marcha e concretamente nas 24 horas de Solidariedade Feminista Mundial convocadas para o 17 de Outubro próximo. O acto intercalou actuaçons musicais com a leitura da Carta por parte de mulheres vinculadas aos ofícios do mar, para rematar com a entrega dum anaco de colcha elaborado por mulheres redeiras.
O sábado 21, na cidade de Vigo as agulhas e os fios fissérom possível a milagre de sentirmo-nos ainda mais unidas às mulheres dos cinco continentes sendo quem de engadir à manta internacional um anaco de Colcha representativo da Galiza, elegido com dificuldade entre os muitos achegados. Nova leitura da Carta, poesia, música e finalmente a exposiçom da Colcha Galega que seguirá medrando até o 17 de Outubro. O domingo partia o relevo desde a cidade de Compostela para Euskal Herria, muitas nos perguntavamos como era possível que colhera tanto, numha pequena maleta.
Relevo en el país vasco
A Sexta-Feira, 20 de Maio, um pequeno transbordador que partia da vila portuguesa de Caminha, trasladava a Carta e a Colcha até a vila galega de A Guarda. Acompanhavam-lhe um grupo de moças remeiras que loitam pola igualdade no mundo do desporto, onde algumhas das modalidades de remo som-lhes proibidas. Quando o transbordador atracou no porto já se tinham desatado todas as alegrias que acompanham este projecto mundial de esperanças e sonhos colectivos. Umha animada manifestaçom cubriu o percurso até a lonja onde se desenvolveu um emotivo acto.
A representante da Coordenadora portuguesa enumerou as reivindicaçons que acompanhárom a Carta e a Manta ao seu passo por Portugal, nomeadamente a luita destas companheiras polo direito ao aborto e o fim das criminalizaçons das mulheres que exercem este direito, e a luita contra da violência de género que se cobra em Portugal numerosas vítimas cada ano. A representante da Coordenadora de Galiza, lembrou o caminho que levam percorrido a Carta e a Manta enumerando as reivindicaçons que as mulheres vam tecendo nos seus países e o caminho que queda por percorrer até Burkina Faso, chamando à participaçom na Marcha e concretamente nas 24 horas de Solidariedade Feminista Mundial convocadas para o 17 de Outubro próximo. O acto intercalou actuaçons musicais com a leitura da Carta por parte de mulheres vinculadas aos ofícios do mar, para rematar com a entrega dum anaco de colcha elaborado por mulheres redeiras.
O sábado 21, na cidade de Vigo as agulhas e os fios fissérom possível a milagre de sentirmo-nos ainda mais unidas às mulheres dos cinco continentes sendo quem de engadir à manta internacional um anaco de Colcha representativo da Galiza, elegido com dificuldade entre os muitos achegados. Nova leitura da Carta, poesia, música e finalmente a exposiçom da Colcha Galega que seguirá medrando até o 17 de Outubro. O domingo partia o relevo desde a cidade de Compostela para Euskal Herria, muitas nos perguntavamos como era possível que colhera tanto, numha pequena maleta.
Relevo en el país vasco
Consulten la pagina Web de la coordinación nacional